DISCOGRAFIA

As letras de Breakout não escondem, refletem as experiências de Miley em sua vida e relacionamentos. Em “7 Things” ela se abre a seus fãs, ainda fechada, e fala sobre uma ex-relação, em “Goodbye” ela diz adeus a aquele que em “7 Things” ela odiava por a fazer amá-lo, e mais uma vez desabafa sobre o ex em “Botton Of The Ocean”, em “Fly On The Wall” ela diz a seus “amigos” paparazzo o que precisava. O CD é um grito, um desabafo e também é o CD mais maduro de Miley. Em Breakout, ela ousa nos vocais, arrisca nas notas e vem mais forte do que em seu primeiro CD, Meet Miley Cyrus.
“Se ninguém aparecer [nos shows], vou ficar realmente magoada, porque essas músicas, que eu escrevi, são muito importantes para mim,” disse ela ao site Entertainment Wise. “Finalmente eu não estou mais me escondendo atrás da peruca ou sendo uma personagem”.
Miley disse que o cd Meet Miley Cyrus, do album duplo Hannah Montana 2: Meet Miley Cyrus, foi “apenas me encontrar, saber quem eu sou”, enquanto Breakout foi inspirado pelo “que se passou na minha vida no ano passado. O CD é mais maduro. Eu escrevi todas as músicas (exceto duas). Breakout, é ir mais profundamente sobre o que está acontecendo na minha vida nos anos que passaram”.
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O álbum tem seu início com a faixa Breakout, que deu nome ao disco. Como toda adolescente, e com Miley não seria diferente, a Escola é um porre. Miley descontrai e faz da escola uma festa na música. Breakout já foi gravado pela cantora Katy Perry. Na versão da cantora de “I Kissed a Girl”, a música vem mais lenta e carrega o estilo da cantora. Na versão de Miley, o pop Avril Lavigne permanece. The fell is so good, just let it goo (8). Breakout iria entrar no primeiro disco de Katy Perry, o “One Of The Boys”, mas a faixa foi descartada pela própria.
Seguindo temos 7 Things, a mais marcante do álbum. A música que é sobre Nick Jonas é a mais sincera do CD. A cantora que chorou ao contar ao mundo sobre quem realmente a música tratava, canta o que precisava dizer. Fala sobre as atitudes do ex-namorado, do seu romance com Selena Gomez, e no vídeo clipe dá os sinais para percebermos ou especularmos quem seria o odiado da música. 7 Things que é o carro-chefe do CD, muito bem dirigido, é segundo a Billboard uma combinação de Avril Lavigne, que carrega o Rock da música, e Billy Ray Cyrus, que entra com o toque country. E assim se segue o CD, uma mesclagem de estilos, que passa pelo Rock, Country, R&B e Pop.
The Driveway e Full Circle trazem a tradição de Billy Ray, com a parte nem-tão-country do CD.

Girls Just Wanna Have Fun é mais uma das versões que ganham novo sabor no CD de Miley. A versão da música pop chiclete de Cindy Lauper é regravada com os conceitos atuais de música e ganha um novo pop, mais suave e com o toque de rock.

Toda artista pop da atualidade tem a sua música dedicada aos paparazzi, a de Miley se chama Fly On The Wall, terceiro single oficial do CD. “Vocês não desejariam ser uma mosca na parede? Uma covarde e sorrateira mosquinha na parede?” Com um refrão que diz o que quer, Miley grita e canta aos tablóides e faz de sua experiência uma obra para a música. Ela pede por mais, com um falso sorriso estampado. Sobre os Flashes e toda a corrida pela paz no Clipe, Miley traz mais um hit de sucesso eficaz, sendo provada por sua ótima aceitação nos charts. O Hit recebeu mais de 250 mil vendas digitais só no ano passado.

Bottom Of The Ocean foi a aposta do público para um segundo single. O pedido não foi atendido. A música, assim como 7 Things e Goodbye, é sobre Nick Jonas.

Miley permanece com sua mascara de boa menina e pede a ajuda gritante clamada pelo nosso planeta em Wake Up America. Estamos todos juntos nessa / É o nosso lar / Então vamos cuidar dele. Como a própria se chama na música, é nova demais para passar essa informação. Deixe para os mais velhos.
Em These Four Walls, Miley aposta em suas notas. Na ultrajante versão da música de Cheyenne Kimball, é arriscada por Miley e sai ganhando.

Simple Song é seguida com seu coro e backgrounds simples.

Lançamento e Promenores

Breakout, que é o segundo álbum de estudo de Miley, iria ser oficial lançado dia 22 de Julho de 2008 pela Hollywood Records, mas foi lançado oficial dia 18 de Julho de 2008. Nos E.U.A, o álbum foi ás lojas antecipadamente, como na KB Toys.

Katy Perry afirmou em seu blog que ela havia feito alguns back vocals para o álbum, que podem ser ouvidos na faixa Breakout, a primeira do CD. Os backs já estavam prontos, devido a versão de Breakout que era de Katy Perry. Os produtores resolveram reformular a música, dando um estilo mais “Miley”. Com isso, os back vocals foram todos refeitos por Katy Perry.

Antes do álbum ser lançado, Miley comentou que Four Walls na realidade é da cantora e guitarrista Cheyenne Kimball. Coincidentemente, Cheyenne também tem uma canção chamada Full Circle no mesmo álbum que o Four Walls, chamada The Day Hes Come, no entanto, a música não é a mesma que a canção que aparece em Breakout.

"É um álbum de transição. [...] Tudo é como um trampolim. E isso foi realmente para introduzir as pessoas o que eu quero para o meu próximo disco soar e com o tempo vou poder fazer isso. Por isso é realmente sobre nós que trabalhamos o nosso caminho até ser capaz de fazer a música que você realmente ama.”
The Time Of Our Lives é um EP lançado pela cantora pop Americana Miley Cyrus. O EP foi lançado no dia 31 de Agosto de 2009 pela Hollywood Records com a exclusividade da Wal-Mart. O álbum foi criado especialmente para promover a linha de roupa de Miley com Max Azria, a “Miley Cyrus & Max Azria Clothing Line”. Cyrus trabalhou com vários produtores e escritores no álbum, os principais foram Dr. Luke e John Shanks, o último que produziu a música de sucesso “The Climb”. Musicalmente, o álbum tem uma inclinação para o rock e representou uma transição musical da cantora. As canções são geralmente inspiradas pelo amor e retratam algumas das lutas pessoais e da vida de Miley, embora ela só tenha co-escrito “Before the Storm”, uma parceria com os Jonas Brothers.
“Tem uma música no meu novo EP chamada “Obsessed” e “When I look at you” e essa é o tipo de música que eu tenho orgulho! Há também uma música chamada Talk is Cheap e Kicking and Screaming e eu estou muito animada pra que vocês escutem

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O álbum começa com “Kicking And Screaming”, música de Ashlee Simpson. Na música não-pop não-rock que Miley recriou, a cantora Grita bastante em seus versos que dizem “Você me quer, você precisa de mim. Acredite, você ainda ira me ligar”. A música fala sobre reconciliação com uma letra paranóica que incide sobre um cara que a quer de volta depois de um rompimento.
A próxima é a relevante “Party In The U.S.A.”, sucesso de verão que virou um Hino nos Estados Unidos. A música recebe o R&B Contemporâneos e um leve tom de guitarra ao fundo que com o vocal maciço de Miley, foi o primeiro single do EP e serviu para divulgação da linha de roupas de Miley. Firmou-se como um sucesso logo com sua chegada as paradas no dia 11 de Agosto, chegando ao Primeiro Lugar de várias paradas ao redor do mundo. “Party in the U.S.A.” tem sido descrito como synthpop, hip-hop, dance-pop e com uma influência de reggae, embora ainda incorporando o pop country de Miley. A música é praticamente “semi-autobiográfia” com letras que giram em torno da mudança de Miley de Nashville, Tennessee para Los Angeles, Califórnia. 
“Tudo apenas se encaixava. A música era originalmente apenas para a minha Linha de Roupas porque, honestamente, esse tipo de música não é o que eu gosto de cantar. Todo mundo começou a ouvir e isso foi uma ótima surpresa, mas não foi planejado mesmo”
Seguindo, temos o segundo single do EP, que também está presente na trilha sonora do filme “The Last Song”, da qual Miley foi protagonista. “When I Look At You” é uma Balada romântica escrita por John Shanks e Hillary Lindsey. A música começa ao piano enquanto a voz de Miley suavemente alterna seus tons com 150 batidas por segundo, mais tarde acompanhadas por uma guitarra elétrica.

“Time Of Our Lives”, música escrita por Ke$ha, traz o pop estridente do álbum. Já “Talk Is Cheap” é a pop chiclete tradicional com uma pitada de Rock. “Obssesed” e “Before The Storm”, baladas românticas, fecham o álbum.

“Esse álbum foi um passo em direção ao meu próximo álbum. Eu quero poder me afastar, talvez dar um tempo e escrever músicas que me inspiram. Eu acho que há uma fórmula… Eu acho que a melhor maneira de fazer isso é sair um pouco e fazer algo novo”

O Extended Play recebeu ótimas críticas, sendo tido como uma transição inteligente. “The Time of Our Lives” encontrou o sucesso comercial alcançando a segunda posição da Billboard 200 durante duas semanas e tornando o álbum em quarto no “Top 10 Album”.
O primeiro single do álbum, “Party in the U.S.A.” tornou-se o single de maior  sucesso de Miley nos charts e de vendas mais rápidas da Hollywood Records, que chegou a segunda posição no Billboard Hot 100 e ficou no “Top 10″ em vários países. O segundo single do EP, “When I Look At You” foi lançado em  correlaçãocom o filme “The Last Song” e encontrou o sucesso na Billboard Hot 100 estreando na 16ª posição. O álbum foi promovido principalmente por meio de performances ao vivo em vários locais, foi principalmente divulgado na primeira turnê mundial de Miley, a Wonder World Tour e uma performance polêmica no Teen Choice Awards 2009. O EP recebeu o certificado de platina nos Estados Unidos por vender mais de 1 Milhão de cópias. O álbum vendeu mais de 3 Milhões de cópias mundialmente.

Can’t Be Tamed é o CD mais maduro de Miley. É uma revelação. Miley Cyrus alcança um novo estágio em sua carreira, surpreendendo o mundo com uma radical mudança de imagem, de uma “pequena garota do interior vivendo o sonho adolescente” para uma simples e poderosa mulher. O álbum não apresenta apenas músicas, mas sim contos líricos. Mais uma vez que Miley transforma suas conquistas, suas lastimas, suas experiências, em músicas.
“Esse álbum diz muito sobre mim”, diz Miley com orgulho. “Eu quero que este disco seja completa e totalmente honesto. É realmente sobre um pouco de tudo que está acontecendo na minha vida agora”.
A cantora expressa todos os sentimentos guardados e recuados que sentiu durante sua transgressão para uma fase mais adulta. A atriz principal da série Hannah Montana quebra seus laços e mostra que não está ali com uma peruca loira, e sim sendo apenas Miley.
“Chega de Disney para ela. Ela fala abertamente sobre cenas de nudez. E sabe porque? Porque Miley Cyrus não pode ser domada!”
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O CD começa com “Liberty Walk”, que realça esse sentido de liberdade que a cantora força nessa fase. “Não viva uma mentira. Essa é a sua única vida [...] Você não quer se perder”, canta Miley. A música é uma mensagem, entregue mundialmente a todos aqueles que um dia quiseram a segurar. Ela nos diz para viver no jeito que somos, ou podemos nos perder, assim como aconteceu a ela. Miley diz adeus a todos aqueles que a fizeram cair e não a ajudaram a levantar. Ela caminha rumo a sua própria liberdade e canta na música cheia de batidas e vocais computadorizados.
“Eu escrevi ['Liberty Walk'] para mulheres que se sentem presas em relacionamentos abusivos, mas é uma música para dançar. Então você pensa que é tipo uma balada triste, mas é uma música de festa… É sobre libertar-se”.
A sucessora é “Who Owns My Heart”, uma balada romântica onde Miley se pergunta quem seria o dono de seu coração: amor ou arte? Miley está acompanhada na pista de dança. “Estou afim de você ou é culpa da música?”. O som toca no centro, Miley sente a música e a arte enquanto dança e esse mix de sentimentos a confunde. A música narra uma paixão passageira, que acontece na pista de dança. A música a diz como se sentir, ela se questiona se tudo aquilo será real apenas durante aquele momento. Uma das músicas mais Pop Techno do CD com uma influência do estilo oriental pop dos anos 80. “Who Owns My Heart” é o segundo single oficial do álbum, lançado apenas na Europa. Muitas das canções de Miley foram escritas em seu diário. Algumas delas já faziam muitos anos e de acordo com um repórter da ABC, Miley escreveu mais de 100 músicas e apenas 8 delas foram usadas em seu álbum de lançamento. Muitas músicas se encontram no livro “Miles to Go”, uma auto-biográfica, lançada pela própria Miley em 2008.
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Can’t Be Tamed”, com o mesmo título do álbum, é uma música onde Miley promete manter-se fiel a si mesma. Como anteriormente, ela se uniu com os produtores e compositores John Shanks, Tim James e Antonina Armato para criar cada nota. O resultado é uma mistura de batidas dance furiosas, baladas intimistas e aquele vocal característico cheio de adrenalina. “Eu não sou falsa, não sou um erro, está centrado no meio DNA”. Miley promete a si mesma fazer o que ela quiser, desde que isso ainda seja o certo. A música foi muito criticada após seu lançamento, por mostrar uma cantora mais confiante em sua imagem sexual. Assim como “Liberty Walk”, a faixa título emoldura o desejo de liberdade em um elegante som de sintetizador.

“Every Rose Has It’s Thorn” recebe batidas e um ritmo mais pop para o CD de Miley. A música é um cover da Banda Poison, uma das preferidas de Miley. “Uma das minhas músicas favoritas que eu escuto com a minha mãe no carroé Every Rose Has It’s Thorn e eu fiz o cover em homenagem a ela”. É uma música que mesmo que tivesse um ritmo alegre ainda seria triste. Ainda tarde, Miley canta a solução de um amor que já não pode mais ser consertado. Palavras não foram ditas e os gestos de amor não foram suficientes. Dois foram machucados e por mais que algo pareça perfeito, sempre haverá espinhos e todos podem se cortar. O amor se foi, o corpo, mas não o sentimento, a dor agora está latejando.
“Eu disse a ele que eu adoraria entrar em estúdio e trabalhar esse tema em conjunto. Agora que ele está em toda parte, é incrível para mim termos entrado nisso tão cedo”.
Com uma separação, duas pessoas se lançam de novo ao mundo, sozinhas. “Two More Lonely People” fala sobre o fim de um relacionamento. Miley não o quer mais, o que eles tinham não era suficiente, e desistiram um do outro. A guerra foi cessada e agora são apenas mais duas pessoas sozinhas essa noite.

A história começa de novo e de novo em “Forgiveness and Love”. A música tem um belo fundo de piano enquanto Miley calmamente aceita aquele que está com ela o explicando que o coração é feito de nossos atos de Perdão e Amor.

O pop chiclete, que a princípio foi o prometido ao CD, aparece mais forte em “Permanent December”. Uma volta ao mundo, passando por várias cidades e a falta de um companheiro. Miley esteve em Londres, Paris, Austrália e Roma. Por onde passou houve homens com dinheiro, carros, roupas, fama. Mas nenhum deles era aquele que ela realmente queria. Miley canta com entusiasmo a saudade de seu amado. “Permanent December” foi escrita para Liam Hemsworth, mesmo não sendo uma música romântica, trás em seus versos, principalmente no refrão, palavras de consolação e afeto.

Seguindo, a música mais lenta do CD é apresentada. “Stay” é a música mais romântica e sincera do CD, onde um amor cresce cada vez mais. Estarem separados não é uma escolha viável porque o sentimento de saudade é forte. Basta uma palavra, e os dois podem ficar juntos. “Fique” é tudo que se é pedido na música. A música também foi escrita para Liam. Quando vazou, fãs acreditaram que a na verdade a música seria para Nick Jonas.

Miley abusa dos vocais para cantar “Scars”, onde está submetida a um amor. Todos os segredos dessa paixão estão escondidos nas cicatrizes que foram deixadas. Lembrar-se de tudo? Basta olhar em volta e ver que tudo que aconteceu deixou algo para trás. Ainda assim, ela não pode fingir que não o vê, que não quer abraçá-lo. “Você não precisa olhar muito longe, está tudo nas cicatrizes. Está escondido nas cicatrizes”, canta Miley.

Em “Take Me Along”, Miley é trocada e não consegue entender o que está acontecendo. Poderia ela amá-lo mais que Miley? É uma das várias perguntas feitas durante a música. Miley se sente insegura, ela o quer, mas quer se libertar de um amor que não deu certo. A música começa calma e ao longo ganha ritmo. O instrumental fica pelo piano, baixo, guitarra e bateria, dando um estilo mais parecido com Breakout. Junto com “Scars”, a música foi considerada pela Billboard com uma das mais fortes do ano, devido aos vocais bem trabalhados de Miley.

A penúltima música do CD é “Robot”, escrita inteiramente por Miley Cyrus. A música segue basicamente a mensagem que o CD pretende passar. Há uma casca, uma imagem que não pertence a Miley, que a cobre e aos poucos fazem com que os outros vejam algo que talvez não seja ela. “Fique, assista e atinja sua meta”. Mais uma vez, assim como em Fly On The Wall, Miley fala de estar presa e pressionada pela mídia que a cerca. Apesar, em “Robot”, Miley passa dessa marca e vai mais longe. Ela usa de metáforas para expressar sua necessidade de auto-expressão, ansiar por sua liberdade. Miley é um Robô feito para pensar e agir sem sentimentos reais, sem erros, ou outras características poderiam a fazer uma humana.

O CD termina com “My Heart Beats For Love”, escrita por Miley para seu amigo gay e cabeleireiro, Scott. A música é um hino contra a homofobia. A verdade é que a música se encaixa em qualquer problema pessoal. É uma música sobre lutar pelo que você acredita, cria uma auto-preservação. “Meu coração bate por amor, é a voz que eu ouço me dizendo para não desistir”. 
“Tem uma música no meu novo álbum que se chama ‘My Heart Beats For Love’ a qual eu escrevi para o meu melhor amigo, que é também meu cabeleleiro, que é gay. E eu escrevi para ele falando sobre o quanto as pessoas podem julgá-lo. Eu acho que amor são as morais que eu tenho e coloco em minhas músicas, isso é muito importante. Dizer para as pessoas são discriminarem ou julgarem, mas serem abertas para o mundo”.
Miley disse em uma entrevista, que o álbum ia conter mais pop e dance, tendo Lady GaGa como influência. Ela também o descreveu como “uma vibração techno” e disse que o acha “realmente divertido”.